RETROCESSÃO NO ATENDIMENTO: MADRUGAR NO FRIO PARA MARCAR CONSULTA?
Relato 1: Um seguidor denuncia o retrocesso no sistema de marcação de retorno do Hospital Presidente Vargas. Antes, o agendamento era feito pelo WhatsApp: bastava enviar foto do ticket de autorização e aguardar, mesmo que a espera levasse "semanas". Agora, pacientes são obrigados a ir pessoalmente, enfrentando filas madrugadas no frio. "Parece que fazem de tudo para a pessoa desistir", desabafa.
O que diz o hospital? O que diz a saúde ?
Em 2021, o WhatsApp foi implantado para evitar aglomerações durante a pandemia, com regras rígidas: envio único de documentos, proibição de áudios e alerta para não remandar mensagens (sob risco de perder a vaga) . Embora o sistema ainda exista, a prática sugere que a demanda pode estar sobrecarregando o canal. A redação MPV enviou mensagem e até AGORA NADA!
INFECÇÃO HOSPITALAR: "MINHA FAMÍLIA SAIU PIOR DO QUE ENTROU"
Relato 2: Um pai relata que, após levar a filha na upa tanto a criança quanto a esposa contraíram gripe. "Voltamos a usar máscara?", questiona. O caso expõe preocupações com superlotação e controle sanitário em um hospital que atende emergências pediátricas e obstétricas com alta rotatividade .
VOCÊ TAMBÉM TEM ALGO A DIZER?
Se passou por situações no Presidente Vargas:
Envie seu relato! Sua voz pode pressionar por transparência.
Pergunta-chave: Por que um hospital referência em sofre com falhas que desumanizam pacientes?
"A saúde não é mercadoria." É o reflexo de quanto uma sociedade valoriza sua gente."
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