Entre os dias 2 e 9 de julho, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) registrou 2.129 veículos excedendo os limites de velocidade nas vias da capital. Desses, 53 condutores foram flagrados dirigindo a mais de 90 km/h, o que representa uma velocidade superior a 50% do permitido em vias com limite de 60 km/h.
Os maiores excessos de velocidade registrados foram de dois veículos a 115 km/h, seis veículos a 104 km/h, dois veículos a 103 km/h, dois veículos a 101 km/h e um veículo a 100 km/h. Conforme o artigo 218 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), transitar em velocidade superior a mais de 50% do limite permitido configura uma infração gravíssima, sujeitando o condutor a multa e à suspensão do direito de dirigir.
Até 6 de julho de 2024, Porto Alegre registrou 9.168 casos confirmados de dengue. Desses, 8.566 foram contraídos na própria cidade (autóctones), 343 são casos importados (infecções ocorridas fora da cidade) e 259 têm local de infecção indeterminado. O total de ocorrências suspeitas notificadas à Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é de 35.513. Esses números, atualizados na segunda-feira, dia 8, ainda podem ser revisados. O levantamento completo está disponível aqui.
Nas últimas duas semanas, foram confirmados 100 novos casos. No período analisado, houve nove óbitos por dengue entre os moradores da capital. Todos os bairros da cidade registraram casos de dengue neste ano.
A faixa etária de 21 a 30 anos representa a maior proporção dos casos confirmados (18,7%), com a maioria dos pacientes sendo do sexo feminino (52,9%). Os principais sintomas relatados incluem febre, cefaleia e mialgia.
O Boletim Epidemiológico é uma publicação prevista no Plano de Contingência da Dengue, Zika e Chikungunya da SMS. Para mais informações sobre a dengue e a infestação do mosquito Aedes aegypti em Porto Alegre, consulte o boletim. Confira no site da Prefeitura Municipal de Porto Alegre - Aqui
Na edição desta quarta-feira, dia 10, do Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa), foi publicada a prorrogação do auxílio de R$ 670 concedido a 334 recicladores da capital. Este valor oferece uma complementação de renda aos trabalhadores devido ao baixo retorno da venda de materiais recicláveis e será pago até dezembro de 2024.
A partir de sábado, 13 de julho, os usuários do ônibus Transcal, que utilizam o serviço para se deslocar até Porto Alegre, pagarão uma tarifa mais barata.
Isso ocorre porque a Trensurb anunciou a retomada da cobrança das tarifas para as viagens entre a parte norte da Região Metropolitana e Porto Alegre. No entanto, a cobrança será integrada aos ônibus que fazem o percurso da Estação Matias Velho até a capital.
Dessa forma, a tarifa dos ônibus da empresa Transcal, que atualmente é de R$ 6,85, passará a ser de R$ 4,50. Quem utilizar o trem para chegar até Canoas e completar a viagem até Porto Alegre pagará apenas o valor da tarifa do trem.
A partir desta quinta-feira, dia 11, a remoção dos fios em desuso, pendurados e caídos nas vias da Capital será retomada. As equipes estarão atuando na avenida Teresópolis, no bairro de mesmo nome, próximo à avenida Nonoai, no sentido bairro-Centro, das 8h às 18h, com pausa para intervalo. Também realizarão trabalhos na avenida Oscar Pereira.
A empresa responsável foi credenciada pela prefeitura e prestará serviços de remoção, descarte e destinação dos fios de telecomunicações em desuso, localizados nos postes da rede de distribuição de energia da cidade.
A juíza Patrícia Antunes Laydner, da 20ª Vara Cível e de Ações Especiais da Fazenda Pública de Porto Alegre, proibiu a Cobasi de vender animais em lojas localizadas em shoppings centers em todo o Brasil. A decisão, tomada na última segunda-feira (8) e divulgada pelo Tribunal de Justiça gaúcho na quarta-feira (10), estipula uma multa diária de R$ 1 mil em caso de descumprimento.
Os animais presentes nas lojas situadas em shoppings devem ser transferidos para outros locais. A decisão resulta de uma ação civil pública movida pela Associação Instituto Amepatas, que acusa a Cobasi de causar danos ambientais e sofrimento aos animais, especialmente após um incidente em maio, quando uma unidade da Cobasi em Porto Alegre foi inundada e os animais morreram.
A Cobasi se defendeu, alegando que a decisão viola regras de livre exercício econômico e concorrência, e que a empresa sempre cuidou adequadamente dos animais ao longo de seus quase 40 anos de atividade.
A juíza determinou que a Cobasi pode continuar vendendo animais em lojas fora de shoppings e que todas as lojas devem ter um médico veterinário responsável. Ela destacou a crescente valorização dos animais pela sociedade, especialmente em situações de emergência como as recentes enchentes no Rio Grande do Sul, e afirmou que a venda de animais em shoppings apresenta riscos adicionais em caso de desastres.
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