Os médicos terceirizados do Hospital Universitário de Canoas paralisaram cirurgias, procedimentos eletivos e novas internações devido ao atraso no pagamento dos atrasos. O vencimento de novembro, previsto para janeiro, ainda não foi depositado. A prefeitura prometeu regularizar a situação até 15 de fevereiro, mas, segundo o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), nenhuma proposta formal foi apresentada.
A crise também afeta os profissionais do Hospital de Pronto Socorro de Canoas, que seguem trabalhando apesar da falta de pagamento dos meses de novembro e dezembro. Para minimizar o impacto, o governo estadual anunciou o repasse de R$ 1,9 milhão à cidade, sendo R$ 1,4 milhão para o Hospital Universitário e R$ 441 mil para o Pronto Socorro. A Secretaria Estadual da Saúde prevê a liberação da palavra extraordinária até a próxima semana.
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